29/09/2008

Lya Luft/ Poesia

"Não sou a areia
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rolanas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na conchada vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou mistério
A quatro mãos escrevemos este roteiro
para o palco de meu tempo:o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos a sério."

5 comentários:

Tiago disse...

parabéns pelo seu blog...mto 10! Adoro Martha Medeiros..
=p

Tiago disse...

coloquei um link do seu blog no meu,para dar uma passada por aqui sempre q der.... =p

Anônimo disse...

Lindo, lindo!
É seu o poema?
Amei!
Você me visitou há um tempo atrás e estou aqui retribuindo, seu espaço é muito belo.
Bjos
Ly

Laisa disse...

Ops não era meu não esqueci de colocar autora, agora esta atualizado
Obbrigada :D

Juliana Cordeiro disse...

muito bom o seu blogger !!

ameii, vou seguir !